Uma das primeiras máximas que ouvi, lá por volta de 2004, e repeti por várias vezes, de que “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças” (Charles Darwin). A continuação do estudo sobre o tema gestão de mudanças durante esses anos me levou a uma máxima atual que gostaria de compartilhar com vocês: “o ser humano não resiste à mudança, desde que a mudança não seja com ele” (autor desconhecido).
E você, o que pensa sobre isso? Esse post procura instigar você ao debate.
Você já viveu alguma experiência parecida com alguns dos motivadores acima? Dê a sua contribuição com o relato de aspectos positivos e negativos vivenciados durante a transição da mudança.
*Conteúdo produzido por Jorge Bassalo.
Corroboro com a sua máxima exposta no texto Bassalo. As pessoas resistem sim, mas isso acontece quando a dinâmica humana é minimizada num processo de transição. A resposta da "resistência à mudança" é simplista demais, mas é atraente porque tira a responsabilidade dos líderes e coloca as pessoas naquele lugar dos "não seguidores".
As duas afirmações são verdadeiras. Encontramos pessoas com resistências declaradas e outras que dizem apoiar as mudanças, porém resistem veladamente e isso é o que forma a parte oculta do iceberg. Um trabalho bem feito com stakeholders consegue identificar todos esses comportamentos para que se realize ações direcionadas a fim de minimizar essas resistências.