A COVID-19, síndrome respiratória ocasionada pelo novo coronavírus, foi inicialmente detectada em 2019 na cidade de Wuhan, capital da província da China Central. E, em março de 2020, o aumento exponencial do número de contágios em todo o mundo fez com que a Organização Mundial de Saúde (OMS) elevasse a doença ao status de pandemia. Com isso, vive-se uma realidade antes nunca esperada e algumas medidas precisaram ser tomadas, como o distanciamento social, os períodos de quarentena e, em casos de contaminação, o isolamento social.
Com esta nova realidade, as organizações tiveram que se reinventar e adaptar o seu dia a dia para o formato home office. Alguns líderes gerenciavam de forma mais flexível os horários de trabalho da sua equipe, outros mais tradicionais tentavam manter o formato controlado das horas, mesmo à distância. Os funcionários passam a vivenciar a difícil missão de dar conta das demandas de trabalho, adicionadas às demandas da casa e da família.
Dessa forma, o enfrentamento dessa difícil missão, acrescida ao sentimento de impotência diante do vírus, preocupação com o futuro, perdas, luto e medo, fazem com que as pessoas sejam impactadas emocionalmente e comecem a apresentar ansiedade, depressão, estresse e até indícios de aumento do comportamento suicida.
As estratégias que permitem minimizar os impactos gerados por essa nova realidade é o suporte organizacional e o acesso ao máximo de informações. Em processo de adaptação, as pessoas precisam ser informadas sobre o que a empresa espera delas e o trabalho em equipe deve ser mantido. A ruptura das conexões físicas precisa ser substituída por conexões remotas e o suporte dos líderes é fundamental que os funcionários se sintam apoiados para lidar com tantos fatores estressantes.
O fato é que ainda não conhecemos o desfecho da batalha contra a Covid-19, pois ainda vivemos em momento de crise, onde a incerteza ainda existe. Esperamos que a vacina chegue a toda a população mundial e que seja efetiva para possibilitar o declínio de novos casos e avançarmos a uma fase de reconstrução social.
Enquanto isso não acontece, os aspectos emocionais dos trabalhadores precisam ser tratados com prioridade. É importante que as empresas tenham programas e práticas que ajudem às pessoas a se adequarem a essa nova realidade.
E você, tem vivenciado algum impacto no trabalho advindo da pandemia? Onde buscou informações e auxílio para lidar com a situação? Seu líder ofereceu apoio para você enfrentar a situação? Compartilhe conosco sua experiência.
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Por @angelasantospsi
A batalha é diária! Mas venceremos essa guerra!!!
Parabéns para a Angela Oliveira, nossa Líder de Projetos e Gestão Operacional na Stratetgy Consulting.