É similar à dinâmica das ondas provocadas após a queda de uma pedra que vão se ampliando, impactando no fluxo da água, agitando, até que o tempo passa e o lago volta a se acomodar e ficar calmo.
Nas organizações, o nível estratégico parece não saber lidar com o fato que cada empregado tem seu próprio tempo para assimilar as mudanças e que, para seu efetivo engajamento e comprometimento à mudança, é fundamental que a pessoa acredite que é necessária e trará benefícios em algum tempo.
Em um processo de mudança organizacional, é preciso avaliar a importância, o respeito e o espaço dado pela organização aos aspectos individuais de seus integrantes e, se necessário, sensibilizar o nível estratégico da necessidade de se cuidar do Humano para o efetivo êxito.
Poderíamos aqui migrar para uma discussão a cerca dos estilos de gestão ou dos sistemas econômicos, mas a questão é ainda mais profunda: por que ainda há uma forte crença que no trabalho não devemos ser “humanos”? Como quebrar este paradigma para tornar as empresas mais eficazes?
Essa questão é muito importante, pois a liderança tem papel fundamental no processo de mudança. Por todos os itens abordados no post, utilizar uma metodologia estruturada para gestão de mudanças, facilita muito o processo de adaptação e redução das resistências. Parabéns!
Parabéns pelo post mais uma vez Cristiana! Sua contribuição no tema de Gestão de Mudanças Organizacionais é sempre enriquecedora. Um grande abraço,
Parabéns pelo post Cris! É um assunto que merece destaque. Texto sensato e digno de reflexão.
Excelente matéria Cris! Sensato e digno de reflexão.
Respondo a última frase deste post da seguinte forma: somente trabalhando com aspectos emocionais de todos os envolvidos na mudança é que é possível transformar organizações. Um misto de estratégias que unem emoção + razão contribui para a quebra do paradigma de que não devemos ser "humanos" no trabalho.